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Seu filho tem ansiedade digital? Como identificar e agir

Já parou para pensar em como a tecnologia domina o nosso dia a dia? Tudo está ao alcance de um clique: receitas, endereços, informações… E com as crianças não é diferente. Muitas passam horas imersas em telas, assistindo vídeos ou jogando.

Mas essa dependência digital tem um preço  e ele já está aparecendo. Hoje, vamos falar sobre um tema essencial: a ansiedade digital. O que é, como identificar e, principalmente, como controlar essa situação antes que ela fuja do controle.

Vem comigo!

Ansiedade digital: o que é?

Antes de tudo, vamos entender o que é a ansiedade infantil. Trata-se de uma resposta intensa de medo ou preocupação diante de situações cotidianas. No Brasil, estima-se que até 10% das crianças e adolescentes sofram com transtornos ansiosos.

Quando falamos em ansiedade digital, o problema vai além. A criança se torna dependente das telas para se divertir, interagir ou até regular suas emoções. Isso acontece porque os dispositivos eletrônicos são projetados para prender a atenção, liberando dopamina, o hormônio do prazer. Quanto mais tempo conectada, maior a necessidade de continuar, criando um ciclo vicioso que pode prejudicar o desenvolvimento emocional e social.

Por isso, como pais, precisamos estar atentos aos sinais que nossos filhos demonstram tanto durante o uso das telas quanto na ausência delas. No próximo trecho, vamos entender como identificar esses sinais e o que fazer para evitar que a tecnologia tome o controle.

Sinais de ansiedade digital

Meu objetivo é te ajudar a entender esse problema de forma clara e trazer mudanças reais para a sua rotina. Então, vamos a um exemplo prático:

Imagine que a empresa de internet avisou que seu bairro ficará uma semana sem conexão e, no momento, não há como recorrer a outras alternativas para manter o wi-fi.

Com o passar dos dias, você começa a notar que seu filho apresenta comportamentos como:

Impaciência extrema quando está longe das telas.
Dificuldade de concentração em atividades offline.
Irritabilidade e birras ao ter o tempo de tela reduzido.
Necessidade constante de estímulos digitais para se sentir bem.
Problemas no sono, inquietação e até isolamento social.

A cada dia sem internet, a angústia só aumenta, e a situação começa a parecer uma bola de neve.

Se você identificar três ou mais desses sinais, é provável que a ansiedade digital já faça parte da sua rotina, mas calma! Há formas eficazes de contornar isso e recuperar o equilíbrio. Vamos descobrir como?

Como resolver

Se você sente que seu filho está dependente das telas e ansioso sem elas, está na hora de agir. Mas, é importante entender que reduzir a ansiedade digital não significa eliminar completamente a tecnologia, mas sim criar um equilíbrio saudável.

Comece por aqui:

1. Estabeleça limites claros
Defina horários específicos para o uso de telas e cumpra essa rotina. Evite tecnologia logo antes de dormir e ao acordar.

2. Substitua telas por atividades envolventes
Quanto mais interessante for a alternativa, menos a criança sentirá falta do celular. Incentive brincadeiras ao ar livre, leituras e jogos de tabuleiro.

3. Faça pausas tecnológicas
O ideal é que a cada 30-60 minutos de tela, a criança tenha uma pausa para se movimentar. Isso reduz a necessidade constante de estímulos digitais.

 4. Ensine autorregulação emocional
Muitas crianças usam telas para fugir do tédio ou da frustração. Ajude seu filho a reconhecer suas emoções e encontrar outras formas de lidar com elas.

5. Seja o exemplo
Se os pais estão sempre no celular, a criança verá isso como normal. Reduza seu próprio tempo de tela e mostre que há vida além do digital.

 6. Use a tecnologia a favor
Escolha conteúdos interativos e educativos em vez de vídeos passivos. Aplicativos que estimulam criatividade e aprendizado são boas opções.

7. Promova momentos de conexão real
As melhores lembranças vêm de momentos vividos juntos. Priorize refeições sem telas, conversas em família e tempo de qualidade com seus filhos.

Junto com esses passos práticos e simples, eu quero te apresentar uma condição imperdível que pode ajudar na ansiedade e agressividade do seu filho durante esse processo.

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Com telas por toda parte e estímulos constantes, combater a ansiedade digital pode parecer uma batalha difícil, né? Mas a boa notícia é que pequenos passos, como os que vimos aqui, já fazem toda a diferença!

E quando esses passos são aliados a uma ferramenta segura e eficaz, você tem em mãos a chave para criar um filho mais feliz, equilibrado e próspero.

É por isso que eu quero te apresentar o Bem kids

Um delicioso suplemento de maracujá, sem lactose, sem glúten e  apesar do sabor docinho, 100% sem açúcar. Além de nutritivo, ele ajuda a equilibrar as emoções do seu filho, reduzindo ansiedade, agitação, nervosismo, impaciência e birras.

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Com carinho,
Michelle Bottrel

Sobre a Michelle

Neurocientista certificada no Canadá há mais de 14 anos, Michelle também é mãe do Nicholas e do Christian,especialista em educação infantil e membro do Instituto de saúde mental infantil canadense e instrutora de certificação com reconhecimento do MEC.

Nos últimos anos, Michelle Bottrel já ajudou mais de 22.954 mães e pais a criar filhos bem-sucedidos.

Michelle Viegas Bottrel Neurocientista

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